O PPPG-GBM é o único na área de Genética na Região Metropolitana de Londrina, a qual é composta por 25 municípios e com uma estimativa de 1,2 milhão de habitantes. Essa é uma região muito desenvolvida, com IDH elevado (0,813) e uma economia diversificada. As áreas de ensino superior, saúde e agronegócio que rodam a economia são diretamente atendidas pelo nosso PPG. Há na região metropolitana duas universidades públicas (UEL e UTFPr), dois institutos de pesquisas (EMBRAPA-Soja e IDR-PR (antigo IDR-PR) além de outras nove universidades privadas e institutos privados de pesquisa. Quando olhamos para o setor produtivo, Londrina compõem uma das micro regiões mais ricas do país, com centenas propriedades rurais de médio e grande porte, e um elevado número de empresas prestadoras de serviço ligadas à saúde e ao agronegócio, para onde muitos de nossos egressos migram. Nosso PPG em Genética e Biologia Molecular é de fundamental importância para o atendimento da demanda de pessoal, geração de conhecimento e tecnologia, prestação de serviços e desenvolvimento regional.
Os docentes do PPG tem colaborações formais e informais com diferentes universidades e institutos de pesquisas no país e do exterior. Esses incluem projetos básicos e aplicados na linha de Biologia Molecular e Genômica (envolvendo a produção de soja, café, bicho da seda e bioinseticidas), Genética Toxicológica e Câncer (ecosaúde, saúde animal e humana) e Diversidade Genética (espécies cultivadas e nativas, microrganismos, animais e plantas).
Há colaboração com grupos de pesquisas de outras universidades e centros de pesquisa no Paraná e de vários estados brasileiros, de importantes universidades do país, como USP, UNICAMP, UNESP, UFPE, UTFPr, UFPR, UFSC, UFRGS e muitas outras. No exterior, há colaborações com grupos de pesquisa de diversos países, como Argentina, Colômbia, México, E.U.A., Canadá, França, Alemanha, Espanha, Inglaterra, Japão e outros.
Convênios internacionais nos últimos 4 anos
Nove dos nossos docentes (53,3% dos NPs) tiveram convênios formais e informais com pesquisadores de instituições estrangeiras no quadriênio, como listado a seguir. Foram, ao todo, 21 colaborações incluindo países da Europa, América do Norte, Ásia e América do Sul. Muitos projetos tiveram apoio financeiro de agências de fomento e institutos de pesquisa, como CAPES-DAAD, CAPES-COFECUB, MCTIC/FNDCT-CNPq, , MKTPlace e Consórcio Pesquisa Café, Technical University of Denmark e CSIRO Food Science Australia, North Ryde, NSW, Australia.
1) Alexandre Nepomuceno – Universidade de Wageningen, Holanda; INRA, França; Jircas/Riken/Universidade de Tokyo, Japão; ARS/USDA Plant Gene Expression Center, USA; Rathamsted Research, Reino Unido e VIB da Bélgica e University of California at Berkeley.
2) André Luís Laforga Vanzela – Universidade da Geórgia, USA; IRD-Montpellier, França; CIIDIR, Instituto Politécnico Nacional, Durango, México e IPK, Gaterslaben, Alemanha.
3) Ana Lúcia Dias – Universidade Nacional de Misiones, Argentina.
4) Lucia Giuliano Caetano – Universidade Nacional de Misiones, Argentina.
5) Ilce Mara de Syllos Cólus – Instituto de Investigações Biológicas Clemente Estable, Montevideo, Uruguai.
6) Luiz Filipe Protásio Pereira – CIRAD e IRD, Montpellier, França e Unversidade da Costa Rica , CR.
7) Gislayne Fernandes Leme Trindade Vilas Boas – Institut National de la Recherche Agronomique (INRA), Guyancourt na França e CEBB-CIB–FIBA, Mar del Plata, Argentina
8) Maria Helena P. Fungaro – CAPES/COFECUB – INRAE (Toulouse, França), Denmark Technical University (DTU), Dinamarca e Food Science Austrália
9) Ricardo Vilela Abdelnoor – USDA, USA.
Intercâmbio estudantil
O PPG-GBM estimula docentes e discentes a buscar colaborações internacionais para que parte experimental das teses e pesquisas sejam desenvolvidas em laboratórios estrangeiros. Para obter a Bolsa de Doutorado Sanduíche, os discentes passam por um processo de seleção, seguindo edital específico publicado anualmente (Edital de Bolsas PDSE), ou então são enviados dentro de programas de cooperação bilateral firmados entre docentes e pesquisadores estrangeiros. Em função da pandemia, poucos discentes conseguiram sair para o Doutrorado Sanduíche:
2021
Monyse de Nóbrea (McGill University, Rosalind and Morris Goodman Cancer Research Center, Montreal, Canada).
Rafael de Assis (IRD, Montpellier, França)
Thayná Bisson Ferraz Lopes (Biology Centre ASCR, Ceske Budejovice, República Tcheca)
2019-2020
Thaissa Boldieri de Souza (IPK-Gaterslaben, Alemanha)
Paula Burchardt Picolli (Universidade da Georgia, Athens, USA)
Carolina Santos (Universidade de Calgary, Alberta, Canadá)
2018
Renata de Castro Nunes (IRD, Montpellier, França)