O processo de Autoavaliação do PPGEO/UEL é regido por normativa interna, elaborada e executada por comissão específica e composta por membros da Comissão Coordenadora, corpo docente, pesquisadores ativos, egressos e avaliador externo ad-hoc.

A definição da estratégia se dá no âmbito político e pedagógico do PPGEO-UEL, refere-se a construção identitária do Programa, enquanto as táticas podem ser mais diretamente ajustadas em conformidade com os resultados das avalições externa e autoavaliação e de sua periodicidade. Não obstante, o processo de autoavaliação, considerando o aspecto formativo e coletivo do processo, em dados momentos e observada a necessidade de sistematização e a periodicidade previstas para elaboração dos Relatórios de Avaliação Interna e Externa, contribuirá para reformulações, adaptações e correções de rumo do planejamento estratégico do PPGEO-UEL.

O PPGEO-UEL tem atingido metas importantes de formação de pesquisadores e de pessoal para o ensino superior e da educação básica, de técnicos para atuação nos campos próprios da Geografia, de produção de conhecimento científico e de relação com a sociedade por meio da disseminação das produções acadêmicas, convênios e ações de extensão, entre outras. As métricas que corroboram essas afirmações estão documentadas nos processos de avaliação externa, rotineiramente realizados pelos órgãos da Pós-Graduação no Brasil e nos rankings nacionais e estrangeiros que analisam o desempenho das Instituições de Ensino Superior.

Identificou-se a necessidade de instrumentos simples e objetivos, de modo que a sistematização dos dados atenda requisitos de comunicação e devolução para a comunidade acadêmica e externa de clareza, objetividade e intencionalidade em termos da aplicação de diretrizes geradas por esses diagnósticos.


Princípios e método para autoavaliação

A definição dos métodos subordina-se aos princípios elencados para a autoavaliação do PPGEO. São os seguintes princípios;

  • Sistematização do processo auto reflexivo para prover aprendizagens cumulativas sobre o processo de gestão e a elaboração de ações para superação de dificuldades e limitações identificadas pelo coletivo;
  • Periodicidade de modo a tornar concretas e esperadas etapas de coleta, sistematização e divulgação dos dados institucionais, assim como indicar o caráter permanente dos processos individuais de autoavaliação;
  • Respeito as individualidades, à privacidade, prevenindo punições morais ou ameaças à integridade dos sujeitos participantes dos processos;
  • Transparência na coleta, sistematização e divulgação das informações;
  • Auxiliar o processo de tomada de decisões individuais, coletivas em cada segmento da comunidade acadêmica ligada diretamente à pós-graduação.

Instrumentos

São previstos os seguintes instrumentos para autoavaliação: 

  • Planejamento semestral de atividades discentes e relatório semestral de avaliação das atividades;
  • Planejamento anual de atividades docentes e relatório anual de avaliação das atividades com observações sobre: atividades de ensino, pesquisa, orientações e outras;
  • Questionários para coleta de dados de forma direta com docentes e discentes e respectivos relatórios de avaliação;
  • Planejamento geral do programa e relatório de avaliação de ações institucionais nas áreas de gestão e melhoria, etapas relativas a objetivos de médio e longo prazo, verificação do cumprimento de metas e objetivos de curto prazo em termos globais do programa (esse instrumento deve ser subdividido em estrutura física, recursos, produção científica, número de alunos e professores, entre outros aspectos);
  • Seminário bianual de autoavaliação e divulgação dos resultados coordenado pela comissão de autoavaliação e divulgação digital do relatório geral.

Resultados

Em breve serão divulgados nesta página, os resultados e considerações do processo autoavaliativo.