Estrutura produtiva dos países do BRIC e seus impactos nas emissões de CO2 : uma análise insumo-produto
Adriano Martins de Souza, Irene Domenes Zapparoli
Data da defesa: 01/08/2014
Estudos recentes indicam que o conjunto dos países emergentes, ou seja, o BRIC (formado por Brasil, Rússia, Índia e China), poderá se tornar, dentro de algumas décadas, a principal força na economia global. Porém, junto com o crescente poder econômico vem aumentando também o impacto negativo desses países sobre o meio ambiente, sobretudo referente às emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é identificar quais são os principais setores causadores de poluição dos países do BRIC, no ano de 2009, relacionando a estrutura produtiva desses países com as suas respectivas emissões de CO2. Para tanto, utilizou-se como metodologia a matriz insumo-produto, sendo que a base de dados foi extraída do World Input-Output Database - WIOD. Os resultados mostraram que, no caso do Brasil, as atividades que envolvem os setores de transporte foram as que apresentaram a maior participação nas emissões, sendo estes os setores mais poluentes. No caso dos outros três países analisados, China, Índia e Rússia, o setor de Eletricidade, Gás e Água foi classificado como o setor mais poluente, pois apresentou a maior participação nas emissões no período analisado. Outros resultados importantes indicam que grande parte das emissões do Brasil provenientes do aumento da sua produção, é transbordada para outros países, sendo este um indicativo da dependência brasileira de insumos importados. Já a maior parte das emissões de CO2 dos demais países do BRIC acaba ficando em seus próprios territórios, confirmando assim que embora esses países tenham um grande potencial de crescimento possuem em contrapartida uma ampla capacidade em gerar poluição.
Estrutura produtiva dos países da zona do euro e seus impactos no uso da energia
Clévia Israel Faria França, Irene Domenes Zapparoli
Data da defesa: 29/08/2017
A Zona do Euro ampliou as relações comerciais entre países e a formação de grandes empresas europeias que emergiram a partir das fusões e aquisições. Porém, com o crescente poder econômico, houve aumentos do impacto desses países sobre o meio ambiente, no que se refere a utilização de energia. Nesse sentido, o objetivo geral deste trabalho é correlacionar a estrutura produtiva da Zona do Euro e seus impactos no uso da energia nos anos de 1995 e 2009. Para atingir esse intento foram calculados os multiplicadores e geradores de energia renovável e não renovável e ainda foi identificado o efeito transbordamento da utilização de energia. Para tanto, utilizou-se como metodologia a matriz insumo-produto, sendo que a base de dados foi extraída do World Input-Output Database (WIOD). Os resultados mostraram que, o setor que apresentou os maiores multiplicadores de produção dos países da Zona do Euro em relação ao uso de energia, foi equipamentos de transporte. No que é pertinente aos maiores geradores, Refino de Petróleo e Combustível Nuclear e Eletricidade, Gás e Água, foram os que se destacaram no período analisado. Outros resultados importantes indicam que grande parte da utilização de energia proveniente do aumento da produção é transbordada para fora do bloco, o que indica insuficiente infraestrutura interna. Devido a um trade-off entre o aumento da produção e a utilização de energia, seria importante descobrir as vantagens e desvantagens de cada país quanto a tais escolhas, sendo esta, uma sugestão para trabalhos futuros.
Estimativa da matriz de insumo-produto inter-regional de Porto Alegre – Rio Grande do Sul – Brasil para o ano de 2008
Karla Cristina Tyskowski Teodoro Rodrigues, Umberto Antônio Sesso Filho
Data da defesa: 29/01/2016
O objetivo deste estudo é estimar a estrutura produtiva do município de Porto Alegre, para o ano de 2008. Essa análise visa estimar a matriz inter-regional de Porto Alegre – Rio Grande do Sul – Brasil. A justificativa para o estudo se apresenta pela importância econômica do município no cenário gaúcho – apesar de ser o município de maior PIB no estado, a sua participação em relação à produção total de bens e serviços vem caindo ano após ano. A metodologia utilizada é pautada em quatro pontos básicos: a teoria de Leontief (1988), a estimativa da matriz nacional de Guilhoto e Sesso Filho (2005a), o modelo de Isard (1951) e o vetor de produção utilizado em Brene (2014) para calcular o quociente locacional. A estrutura produtiva do município em 2008 exibiu um alto grau de transbordamento na produção dos setores da agricultura, máquinas e equipamentos, indústria química e farmacêutica, têxtil, vestuário, calçados, produtos alimentícios, indústrias diversas. Em relação às vantagens locais, os setores de serviços possuíram maior destaque. Os destaques foram: administração pública, serviços privados, comércio, transporte e construção; os quais também apresentaram os menores índices de transbordamento dos 18 setores, bem como os maiores indicadores de tamanho. No caso dos setores-chave, tanto para o índice de Rasmussen-Hirschman quanto para o índice puro normalizado (GHS), os setores de comércio e de serviços privados destacaram-se como setores-chave da economia. Em relação ao campo de influência, os setores da indústria química e farmacêutica, produtos alimentícios e serviços privados tiveram forte interação de vendas com todos os 18 setores do sistema de Porto Alegre. No caso dos setores compradores, há os de produtos alimentícios e serviços privados, setores com a maior quantidade de ligações.
Ensaios sobre a política de desoneração da folha de pagamento
Gustavo Henrique Leite de Castro, Umberto Antônio Sesso Filho
Data da defesa: 22/02/2018
Os dois ensaios contidos nesse estudo possuem uma problemática central: avaliar a política de desoneração da folha de pagamento contida no Plano Brasil Maior (PBM). Dessa maneira, o presente estudo objetivou: (i) mapear o dimensionamento e o impacto econômico-fiscal do setor industrial brasileiro antes do PBM a partir das matrizes de insumo-produto e (ii) analisar se a política de desoneração sobre a folha de pagamento surtiu efeito nos níveis de desligamento, admissão e no índice de produção para os grupos beneficiados em relação aos demais. Para tanto, desenvolveu-se dois ensaios com base nos dados da MIP de 2011 e com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados − CAGED, por fim, para a produção foi utilizado o índice de produção física da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE (PIM-PF), ambos os índices são mensais para os setores pertencentes ao Cadastro Nacional de Atividade Econômica - CNAE 2.0 - para os anos de 2007 a 2016, os setores selecionados (bebidas, petroquímicos, informática, linha branca, bens de capital, automobilístico e moveleiro) estão de acordo com a pesquisa de Curado e Curado (2016), sendo estes os que mais se beneficiaram da política de desoneração sobre a folha de pagamento. Os principais resultados apontam que no Brasil a maioria dos setores industriais são setores chave no que tange ao índice de ligação Rasmussen- Hirschamn e que os setores industriais são bastantes onerados pelos tributos, principalmente no que se refere à contribuição social. No entanto, embora houvesse um esforço do governo na tentativa de buscar o crescimento e desenvolvimento industrial os resultados desta pesquisa se distanciam dos objetivos propostos pela política de desoneração sobre a folha de pagamento e seus impactos diretos na indústria, exceto o setor petroquímico que obteve índices positivos de produção e admissão. Em resumo, mesmo com o sacrifício da arrecadação federal os setores beneficiados estão: i) desligando mais, exceto o setor de linha branca; ii) admitindo menos, exceto o setor petroquímico; e iii) produzindo menos, exceto o setor petroquímico, o que vai ao desencontro do objetivo da desoneração sobre a folha de pagamento.
Dióxido de carbono equivalente incorporado no comércio internacional
Raoni Felipe de Almeida André, Irene Domenes Zapparoli
Data da defesa: 20/02/2019
O objetivo consiste em estimar os efeitos da estrutura produtiva dos países sobre o comércio internacional em emissão de dióxido de carbono equivalente (CO2eq). Para isso foi utilizado a matriz Insumo-Produto ampliada para coeficientes ambientais, agregando-a em 36 países para o ano de 2012. Os valores da produção interregional da matriz foram extraídas do World Input-Output Database (WIOD) e a quantidade de emissão de CO2eq da Organistion For Economic Co-operation and Development (OECD.stat). EUA, China, Japão, Alemanha e França representam 52% da produção mundial e soma-se a eles a Rússia e o Brasil, juntos emitem mais de 76% do CO2eq mundial. A Rússia e a China destacaram-se por serem os países com maior volume de emissão por unidade monetária, com respectivamente 1,39 e 1,25 mil toneladas de CO2eq por um milhão de dólares, e pela quantidade de emissões atmosféricas exportadas, em torno de 805 e 497 toneladas, além disso, também são os principais no encadeamento de insumos intensivos em poluentes, demandando 3,2 e 2,9 e ofertando 4,9 e 3,9 vezes a mais que a média.
Demanda setorial de trabalho por qualificação no Paraná
Lorena Regina de Oliveira, Umberto Antônio Sesso Filho
Data da defesa: 07/08/2018
O objetivo principal deste trabalho foi mensurar a demanda setorial de trabalho por escolaridade do Paraná – Restante do Brasil, sendo possível apontar quais os setores-chave para o desenvolvimento econômico e social das regiões. A metodologia utilizada o sistema de insumo-produto inter-regional Paraná-restante do Brasil, para estimar a capacidade de geração de emprego por qualificação de cada setor da economia, fezendo o uso dos geradores de emprego (total, direto, indireto e induzido) dado o nível de escolaridade, apontará o efeito transbordamento e os setores que possuem maior participação percentual na geração de empregos. Os principais resultados apresentaram que o setor com maior transbordamento do estado do Paraná – restante do Brasil foi o de Alojamento (44) com 85,9% para Ensino Fundamental, 87,3% para o Ensino Médio e 84,4% para o Ensino Superior. Os setores que mais geraram empregos no estado do Paraná para o Ensino Fundamental foi o setor de Alojamento (38) com 7.96%, no Ensino Médio o setor de Atividades de vigilância, segurança e investigação (50) com 12% e para o Ensino Superior o setor Educação Privada (52) com 20% dos empregos gerados.
Decomposição estrutural da variação do emprego e dos salários no Brasil entre 1990-2007
Alessandro Koiti Ymai, Umberto Antônio Sesso Filho
Data da defesa: 08/04/2011
Este trabalho tem como objetivo principal quantificar e analisar as principais fontes de variação do emprego e dos salários no período de 1990 e 2007 no Brasil através da teoria insumo-produto. Assim, para atingir este objetivo, utiliza-se neste trabalho a metodologia de decomposição estrutural da variação do emprego e dos salários para uma economia aberta. No período de 1990 a 2007, o país passou por transformações importantes, tais como a intensificação da abertura comercial e estabilização da moeda, impactando o mercado de trabalho através de alterações tecnológicas e de demanda agregada. Os principais resultados sinalizam que a maior parte da variação final do emprego e dos salários são explicadas através das variações do volume da demanda final que representaram uma variação total de 34.340,3 milhares de ocupações e uma variação na massa de salários de R$ 293.153,4 milhões. Este resultado demonstra a importância do conceito de demanda efetiva para determinação do emprego e dos salários. O período de 2000-2007 foi quando o efeito da variação do volume da demanda final mais impactou o emprego e os salários, representando uma variação no emprego de 19.258,8 milhares de ocupações e uma variação nos salários de R$ 166.885,9 milhões. A variação do volume do consumo das famílias foi o fator explicativo mais forte no efeito da variação do volume da demanda final representando uma variação no emprego de 17.538,1 milhares de ocupações e uma variação nos salário de R$ 116.619,9 milhões entre 1990 e 2007. Considerando a literatura sobre o período no Brasil, este fato está relacionado à quase estagnação da economia brasileira na década de 1990 decorrente da abertura comercial e da implantação do Plano Real. Outro fator que se mostrou importante na explicação da variação do emprego e dos salários foi o efeito intensidade, representando uma variação de -11.180,0 milhares de ocupações e uma variação na massa de salários de R$ -111.009,3 milhões. O período de de 1990-1995 foi o período que mais impactou o emprego, representando uma variação de -6.105,5 milhares de empregos. Para os salários o efeito intensidade impactou fortemente o período de 1990-2000, representando uma variação de R$ -106.997,6 milhões. O efeito intensidade demonstra o aumento da produtividade do fator trabalho que ocorreu na década de 1990 na economia brasileira. Além disso, o efeito intensidade se mostrou negativo em praticamente todos os anos do período de análise, demonstrando a existência da tendência da queda da demanda setorial por emprego por unidade de produção. Considerando a literatura sobre o período no Brasil, verifica-se que o grande aumento da produtividade do fator trabalho está relacionado às alterações provocadas pela restruturação da produção que ocorreu no país.
Decomposição estrutural das variações de emissões de gases do efeito estufa (GEE) a partir da matriz de insumo-produto mundial (1995 – 2009)
Fabiano Prado Pedroso, Irene Domenes Zapparoli
Data da defesa: 23/02/2016
As emissões dos Gases do Efeito Estufa (GEE) despertam preocupações e fomentam políticas de controle de poluições. Atualmente os estudos, sobre a decomposição estrutural da Matriz Insumo-Produto (MIP), são utilizados para identificar às relações econômicas mundiais, as quais são desdobradas em efeitos internos e externos. Assim o objetivo geral é analisar e identificar as variações de emissões dos GEE sobre os quatro efeitos da decomposição estrutural da MIP mundial: intensidade, tecnologia, estrutura e variação da demanda, no período de 1995 - 2009. Para atingir o objetivo a metodologia está embasada em decompor a estrutura das variações de GEE. A MIP foi carregada com dados de emissões mundiais, dispostos no World Input Output Database (WIOD), orientada por filtro em gases e países. Na análise dos gases o monóxido de carbono foi o que obteve maior variação de emissão chegando a aumentar em 185 milhões de toneladas e o metano teve participação significativa, com 96 milhões de toneladas, nas emissões para a atmosfera no efeito variação da demanda. O efeito estrutura comportou-se de forma análoga à variação quando, conjuntamente, aumentaram de forma significativa as emissões. O efeito intensidade reduziu para o mundo nos oito gases analisados.Já o efeito tecnologia reduziu as emissões nos gases metano, óxido de nitrogênio e amônia e comportou-se entre os países de forma heterogênea. É importante ressaltar que o dióxido de carbono é o líder em volume, devido a unidade de medida ser em kilotonnes. Já na análise dos países identificou-se as seguintes emissões: a Indonésia aumentou em 78% as emissões em CO2, dobrou suas variações em SOx e variou em 97% as emissões em Nox, mostrou-se como o país que foi líder em variações em três gases. No CH4, a Turquia aumentou as emissões em 95%. A Lituânia chegou a acrescentar em 63% suas emissões em N2O. A Índia foi líder no gás CO, dobrando suas emissões. A Coréia variou em 41% as emissões NMVOC. Malta acrescentou 72% de variação na emissão do gás NH3. A pesquisa permite concluir que são ambiciosas as metas definidas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas quanto à redução de emissões dos GEE pelo mundo, pois existem nações que ficam abaixo que outras no cumprimento das normas discutidas primeiramente em 1997 e, por último em, 2005.A sugestão para nova pesquisa fica por conta da projeção desta análise baseando-se na perspectiva de crescimento econômico para 2020.
Análise econômica da decomposição estrutural das variações das emissões atmosféricas no G-7 e BRIC
Almir Bruno Jacinto Tavares, Irene Domenes Zapparoli
Data da defesa: 15/12/2017
O presente trabalho tem como objetivo estimar a geração de poluição atmosférica, nos anos de 2000 a 2009, no grupo dos sete (G-7) composto por: Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido; e nos países signatários do BRIC: Brasil, Rússia, Índia e China. A metodologia da matriz insumo-produto aplicada utiliza a base de dados do World Input-Output Database (WIOD), que permite calcular os coeficientes de geração de emissões dos gases do efeito estufa (GEE) de acordo com os 34 setores elencados a partir da matriz insumo-produto mundial. O estudo abrange a decomposição estrutural das variações nas emissões atmosféricas dos GEE nestes países. Nos resultados constatou-se que nos efeitos intensidade e tecnologia os países do BRIC tiveram maiores acréscimos percentuais que os países do G-7. As observações do BRIC não podem ser unicamente relacionadas ao crescimento econômico, até porque neste período alguns países apresentaram baixo crescimento econômico, como o Brasil. Os recursos naturais em abundância presente nos países do BRIC e seu uso a partir de pouco controle institucional presume a piora dos resultados referente ao GEE em sua estrutura produtiva. No controle de emissões os resultados foram médios para EUA e Canadá e crescimento das emissões no Reino Unido, Alemanha e França. Já nos países do BRIC os piores resultados são da China e os melhores do Brasil, especialmente por possuir uma matriz energética composta por fontes de recursos naturais renováveis.
Análise das estruturas produtivas dos municípios de Londrina-PR e Joinville-SC, para os anos de 2003 e 2009
Cleverson Neves, Umberto Antônio Sesso Filho
Data da defesa: 06/02/2015
O objetivo do estudo consiste em estimar e analisar as estruturas produtivas dos municípios de Londrina-PR e Joinville-SC, para os anos de 2003 e 2009, bem como, os efeitos diretos, indiretos e transbordamento sobre a Produção, Emprego e Rendimentos, calculados a partir das MIP´s Inter-regionais e Municipais. Utiliza-se como base ponderativa a estrutura produtiva de Joinville, que possui características dinamizadas, encadeadas e voltadas para setores industriais que geram maiores valores ao produto final e maiores rendimentos locais, considerando ainda que o município tem números populacionais semelhantes à Londrina, porém com indicadores econômicos mais pujantes. Para tal, aplica-se o método proposto por Guilhoto e Sesso Filho (2005), que estima MIP do Brasil para 2009, e a partir da metodologia proposta por Brene (2013), estima-se a MIP para municípios, utilizando os dados coletados da MTE/RAIS. Nota-se em ambos os anos que os maiores multiplicadores de produção encontrados em Londrina convergem nos setores (11) Indústria de alimentos, (10) Vestuário e Calçados, (9) Indústria Têxtil, (4) Máquinas e Equipamentos e (7) Borracha e Plástico, logo para Joinville em setores como (4) Máquinas e Equipamentos, (10) Vestuário e Calçados, (9) Indústria Têxtil, (3) Siderurgia e Metalurgia e (12) Indústrias Diversas. Em 2009, observa-se que a estrutura produtiva de Londrina tem um alto grau de transbordamento na produção dos setores (4) Máquinas e Equipamentos, (8) Indústria Química e Farmacêutica, (7) Borracha e Plástico e (13) S.I.U.P, e também altos transbordamentos nos rendimentos dos setores (12) Industriais diversas e (7) Borracha e Plástico, pois caso esses setores fossem como os que foram observados no município de Joinville, ou seja, mais encadeados e tivessem menores elos ao longo da cadeia produtiva, criar-se-ão condições favoráveis à possibilidade de auferir melhoras nos indicadores econômicos de Londrina.